Capitulo8

CAPITULO VIII

Evan me beija e fala:

-Está gostando?

-Tira esse plugador de dentro mim, Duster isso me machuca e me alivia ao mesmo tempo também.

Ele deixou por um tempo e me senti no torpor do gozo matinal nos dois lados e quando eu gozo mais uma vez e ele tirou o plugador de mim e quando ele ficava no vai e vem dentro de mim no meu corpo, eu me sinto excitada por ele, Evan goza e me mantém presa enquanto beija meu corpo todo de cima para baixo me deixando louca por ele.

Eu levanto minhas pernas dando acesso permitido a e ele me beija todinha e começa a me lamber por dentro de mim me mimando com carinho, eu grito ao gozar mais uma vez em pranto e o desejando, Evan para de me beijar na minha parte intima e começa a me beijar vorazmente e me solta me deitando embaixo dele na cama.

Ele me observa e se deita me abraçando nervosamente e dormimos, mas um pouco juntos.

Eu acordo e Evan já tinha tomado seu café e estava sentado de calça fazendo uma ligação, quando me viu saiu para poder terminar a ligação pelo celular,eu troco de roupa e fico um vestido curto por que sei que ele vai gamar e saio, ele já tinha terminado a ligação e falou:

-Eu quero que você venha passar uns dias comigo na minha mansão.

-Eu vou viajar amanhã, eu tenho que ir.

Evan me olha e não diz nada e vai fazer outra ligação, eu termino de tomar café e tomo minha pílula e vou ao meu quarto olhar a mala pronta e ele chega e me ver chorando ao fechar a mala e fala:

-Não vá, por favor, não sabe o quanto estarei sentindo sua falta.

-Eu tenho que ir, mas eu volto Evan, eu não vou ficar para sempre lá.

Eu o abraço e o chamo para ir para cama comigo, Evan me puxa para seus braços e me leva para cama e mais uma vez nos amamos, ele me abraça quando gozamos várias vezes e por fim nós dormimos, eu sonho que estou andando numa encruzilhada e que Evan aparece estendendo a mão e no outro lado vejo Ryan estendendo também e eu olho e começo a andar em direção a Evan e falo:

-Me desculpe Ryan, mas eu já não o amo mais, eu vou com Evan.

Quando eu acordo suando frio, percebo que estou com pano frio na testa, Evan está cuidando de mim e me sinto febril e vejo que anoiteceu, além dele tem um médico e eu falo:

-O que houve comigo, eu estou com febre.

Evan fica tranquilizado por me ver acordada e se senta na cama e fala com o doutor enquanto me abraça a si:

-Esses pesadelos estão ficando maiores o que eu posso fazer Dr. Wilkins.

-Ela tem que se consultar com o psiquiatra quem sabe.

-O senhor pode fazer isso doutor.

-Só se a madame quiser, senhor Duster.

Evan me abraça e eu falo:

-Sim, eu vou me consultar.

-Muito bem, começamos na outra semana quando você voltar de viajem, todos os dias pela manhã.

Eu falo na hora resoluta:

-Então tá certo então.

Evan leva o meu psiquiatra que eu percebi era dele também e eu vejo que tem um comprimido de dor de cabeça e bebo com o copo de água e vejo a hora, são 9 da noite, nossa dormir muito tempo e percebo que Evan está muito preocupado e volta rapidamente ao quarto, eu me sento e falo a ele:

-Eu estou bem acredite, Evan.

-Vamos dormir amanhã você tem que viajar.

Ele fala friamente e eu durmo do seu lado pensando no que eu falei, mas fechei os olhos e descansei tranquilamente, eu acordei com o som do meu celular tocando e tinha um monte de rosas pretas na minha cama e um cartão dizendo:

Eu tive que sair, mas eu quero que saiba que o que você falou me deixou surpreendido, não sabia que tinha feito isso por mim, minha linda, Marshall vai te levar ao aeroporto, não vou poder te levar, estou sempre com você, sinto sua falta e eu espero que sinta a minha falta também.

Eu leio todo e me sinto confusa na hora e vou tomar meu banho e vejo meu celular, foi Monnalisa que ligou, eu não me interessei a ligar e vou trocar de roupa e coloco uma blusa verde colada ao meu quarto exuberante e um short jeans e minha bota marrom e penteio meus cabelos e amarro num rabo de cabelo perfeito e coloco meus brincos de argola pequenos e vou pegar minha mala e fecho a porta com a chave e Alice me espera, eu me despeço e falo:

-Eu volto, hoje é que dia.

-Sexta feira.

-Então na segunda feira , estou de volta, cuida das coisas.

-Claro.

Eu saio de casa e vejo Marshall me esperando e entro no carro com minha mala, eu não falo nada e vamos até o aeroporto de Denver e chegamos rapidamente lá.
E não tinha transito e fiquei mais calma, quando chegamos, eu pego minha mala e entro no aeroporto e faço o check in e por fim espero o avião chegar e vejo meu celular tocar e atendo era o delegado de novo e falo:

-Alo.

-Olá senhorita Frost, talvez eu queira adiantar as coisas para você, eu vou por aí, estou chegando de avião.

-Eu vou para Malibu, eu acho melhor o senhor ir por lá.

-Muito bem, então estarei indo para lá.

-Até mais.

-Até.

Eu desligo meu celular e entro no setor de embarque e entro no avião, lá me sento confortavelmente e durmo um pouco escutando música para afugentar meus pesadelos que estão frequentes e não sonho nada de bom ou ruim até ser acordada pela aeromoça, eu olho a hora no relógio e vejo que são 2 da tarde e me arrumo e vou descendo o avião com todos os outros passageiros e vou ao setor de desembarque.
 Eu vejo o delegado John Fukushima, ele é alto, têm 27 anos, bem afeiçoado de rosto seus olhos pretos parecem carvão, tem os cabelos pretos lisos e pela roupa preta que usa deve ser de corpo também.

 E engulo meu orgulho e ele me ver e sorri na hora, parece que até ele não consegue passar despercebido pelos meus encantos de mulher sedutora e indomável, eu chego mais perto e falo sedutoramente:

-Você é o John não é.

-Sim e você deve ser a Karolina Frost.

-Sou eu mesma.

Nós nos cumprimentamos e vamos para seu carro e fala:

-Eu falei com suas irmãs, nós vamos passear e você vai me contar tudo que aconteceu, depois te levo para casa delas pode ser.

-Como vou saber que é você mesmo.

-Garota esperta, mas tenho aqui para lhe mostrar.

John me mostra sua insígnia e por fim começamos a andar até o seu carro Mitsubishi preto e me pergunto por que pessoas importantes só usam carros pretos e entro no carro, ele começa a dirigir e me pergunta:

-Quando você conheceu o Ryan.

-Ele foi meu vizinho desde os 10 anos lá em Amsterdã, nós nos conhecemos e passamos a sermos amigos desde então até aos meus 14 anos me apaixonei por ele e senti que Ryan sentia o mesmo por mim.

-Vocês estiveram relações sexuais, sabia que se ele fizesse isso com você,ele ia ser preso por estupro de menor.

Eu fecho minhas pernas e John olha para mim me esperando falar e eu falo:

-Nós não tivemos relações sexuais, eu o amava mais não passamos de uns beijos, não omitir nada, eu sei que é para descobrir o que aconteceu com ele não é.

-Tem razão mais uma vez, senhorita Frost, eu vejo que a senhorita está sendo sincera, quando foi a ultima vez que estava com ele.

-Na hora, estávamos abraçados, ele me deu o colar do Yin e Yang e me beijou profundamente com desespero e vieram alguns caras da Yakuza e falaram em japonês com ele, não entendi nada, eu só aprendi japonês depois da morte do meu querido aor, enfim Ryan ficou na minha frente me abraçando e me protegendo e levou um tiro na hora.
-Continue a falar.
-Quando ele caiu no chão, eu comecei a chorar me descontrolando, eu sempre fui controlada nos meus sentimentos, eu nunca amei ninguém e o amei muito, sofri ali e acabei vendo que ele me olhava e começou a fechar os olhos me abraçando e o beijei pela ultima vez com ardor e ele morreu nos meus braços e começou a chover muito e eles foram embora, fiquei com medo e não sabia o que fazer, foi quando chegaram alguns moradores e chamaram a ambulância, mas ele já tinha morrido, eu fui levada ao hospital mais próximo, eu estava em choque e não consegui comer por umas duas semanas.

-Entendo, mas nada para me dizer, eu quero ver seu colar, algo me diz que tem haver com os problemas que eles criaram por muito tempo.

Eu entrego meu colar e ele desliga o carro na frente do hotel onde ele se hospeda que fica no bairro do Central Business Distrito, Downtown de Denver e olho por fora é muito bonito, não sei como ele paga um hotel desse e descemos para andar um pouco e ele me pergunta varias coisas pessoais e vamos fazer um lanche no restaurante ao lado do hotel e ele fala:

-Aqui é bem simples.

-É bem chique, não costumo ir a esses locais frequentemente.

-Quem te leva a esses lugares finos e elegantes.

Eu fico envergonhada e falo:

-O Evan me leva a esses locais.

-Quem é esse cara.

-Meu namorado, ele é dono da Duster Metalúrgica, a empresa mais famosa e sem concorrentes no estado do Colorado.

John chama o garçom e pede dois sonhos de creme e duas cocas colas e fala para mim:

-Eu acho que já vi esse cara em fotos de jornais, ele tem quantos anos.

-Ele tem 25 anos.